Aqui será a areia fina...a falésia...onde, entre voos, poisarei para descansar e meditar, depois voltar a voar entre o azul do mar e o azul do céu.
segunda-feira, maio 24, 2004
Vertigem Azul... Á dias revi este filme, a versão longa. Não difere muito da versão original, apenas tem mais alguns minutos de filme.
Sempre gostei deste filme, desde que o vi pela primeira vez, lá pelo ano de 1988.
A banda sonora é divinal, é de Eric Serra. A música inicial, com a voz dos golfinhos em fundo dão um ar de...calma profunda.
O mergulho em apneia sempre me fascinou. Aquela sensação do encontro com o mar, um mundo em que nós gostariamos de ter nascido, pelo menos eu gostaria. O ficarmos sem respirar por algum tempo, em troca de algum prazer, introspecção, relaxamento, de encontro com o mar e aproximação aos nossos limites. Gostava de saber nadar para depois, aprender a mergulhar e no fim, o mergulho em apneia.
Um filme onde o mar e os golfinhos são os principais actores, onde o homem é secundário, sendo apenas um...essencial para a historia. Um homem que afinal não passa de um golfinho com corpo humano.
A cor, a fotografia, a historia, tudo isto faz com que este filme seja um filme intemporal, um filme sem tempo.
Um filme que revi e gostei. Aconselho a que goste do mar, de golfinhos e da interligação entre o homem e o animal, a amizade, a empatia entre dois seres diferentes mas, também semelhantes.
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1 comentário:
Despertaste a minha curiosidade em relação a este filme, sem dúvida. Vê-lo-ei na primeira oportunidade.
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