Aqui será a areia fina...a falésia...onde, entre voos, poisarei para descansar e meditar, depois voltar a voar entre o azul do mar e o azul do céu.
terça-feira, novembro 28, 2006
Paz
Paz a quem ontem partiu, por tolice é certo, mas mesmo assim, um filho de Deus.
Não há grandes desculpas para o excesso mas, recebe-O de braços abertos e que, lamentavelmente sirva de exemplo para outros, de sangue quente.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Mãe terra
Das águas e dos barrotes perpendiculares
Do basalto negro da pedra vulcânica
E dos varandins parados no tempo
A serpente divide, rasga e separa as águas
Como se fosse a separação da mãe terra
Do seu protegido ser humano
Que se esconde e foge
Daquela que lhe deu o primeiro fôlego
quarta-feira, novembro 08, 2006
Parabéns Luis e Elisabete
sexta-feira, novembro 03, 2006
Peitos (um titulo sugestivo)
Prolongado e demorado.
domingo, outubro 29, 2006
Um pensamento
terça-feira, outubro 17, 2006
Encerrado
sexta-feira, outubro 13, 2006
quinta-feira, outubro 12, 2006
Pensamento
Foi com este pensamento na mente que hoje acordei: “As coisas menos boas da vida, que ocorrem de quando em vez, têm sempre um lado positivo. Procura, lá bem no fundo, e verás que por detrás das nuvens o sol brilha constantemente.” Vai-se lá saber onde fui buscar esta inspiração matinal mas digam lá que não é um pensamento positivo? Bom fim de semana para quem aqui passar. |
quarta-feira, outubro 11, 2006
Pensamento do dia
segunda-feira, outubro 09, 2006
12 rosas
Meu Amor
Por mais este ano passado
Na tua companhia
Agradeço-te tudo
O que por mim tens feito
Nestes anos todos
Em que estamos unidos
Peço-te que me perdoes
Qualquer coisa menos digna de ti
Que tenha dito, feito ou omitido
Porque se o fiz foi sem intenção
Do fundo do meu ser
Desejo que este dia se repita
Por mais algumas décadas
Na tua companhia e do nosso Amor
quinta-feira, outubro 05, 2006
Para ti...
terça-feira, setembro 26, 2006
Doces prazeres
segunda-feira, setembro 18, 2006
3 euros...
Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, perguntou ao pai, quando chega a casa do trabalho:
- Quanto ganha o pai por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isso que perguntas nem a tua mãe sabe. Não me aborreças... estou cansado.
Mas o filho insiste:- Mas, pai, por favor, diga-me quanto ganha por hora.
A reacção do pai foi menos severa e acabou por responder:
- Três euros por hora.
- Então poderia emprestar-me um euro?
O pai, cheio de ira, e tratando o filho com brutalidade, respondeu:- Então, é essa a razão de quereres saber quanto eu ganho. Vai dormir e não me aborreças mais.
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse de comprar algo importante para ele.
Querendo descarregar a sua consciência dorida, foi até ao quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, estás a dormir?
- Não, pai - respondeu o garoto sonolento e choroso.
- Olha, aqui está o dinheiro que me pediste: um euro.
- Muito obrigado, pai! - disse o filho levantando-se e retirando mais dois euros de uma caixinha que estava junto da cama.
- Pai, agora já completei!... Tenho três euros! Poderia vender-me uma hora do seu tempo?
"Com textos como estes, ficamos nostálgicos e algo pensativos porque…por vezes não tiramos o tempo devido para os filhos e família. Não é um pedido de desculpas...talvez mais um pedido de compreensão"
quinta-feira, setembro 07, 2006
Olhos como os teus
De um verde translúcido
Com sabor a menta
Quais algas marinhas raras
Na profundidade do oceano
Que cobrem de esperança
Esse teu corpo esbelto
Qual sereia encantada
Descansando numa
Rocha de basalto negro
Como este pedaço de terra
Onde os teus olhos de cetim
Se cruzaram com os meus
Numa fracção de segundo
Ou num piscar de olhos.
7 de Setembro de 2006
sexta-feira, setembro 01, 2006
Coração Inquieto
O meu coração
Pequeno e apertado
Qual nó no estômago
Suspira por ti
Suspira por ti
Quais duvidas infundadas
Ou ciúmes de quem ama
De alma e coração
De alma e coração
Me entreguei a ti
Como quem se entrega
Sem olhar para trás
Sem olhar para trás
E pensando no pouco tempo
Do muito que ainda temos pela frente
Continuaremos esta viagem
Com o meu coração folgado
A alma sossegada
As duvidas desfeitas
Olhando apenas em frente
1 de Setembro de 2006
quinta-feira, agosto 24, 2006
"Angra By Night"
quinta-feira, agosto 17, 2006
A árvore do Amor
Por esta árvore vemos o Amor subir como sobe o nosso quando damos de caras com a nossa cara metade, qual erva daninha que, no entanto, continua a crescer como o amor que temos pela nossa cara metade, que na união dessas metades faz o Amor crescer, como a trepadeira que nesta árvore cresce a olhos vistos.
sábado, agosto 12, 2006
sexta-feira, julho 28, 2006
História para pensar
A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio.
Todos estiveram de acordo em dizer que "sim".
O professor tomou então uma caixa de fósforos e a vazou dentro do frasco de maionese.
Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "Sim".
Logo, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou dentro do frasco.
Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio.
Os alunos responderam-lhe com um "Sim" retumbante.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia.
Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
"Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdêssemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia.
Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. "Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida.
Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Presta atenção às coisas que realmente importam.
Estabelece as tuas prioridades, e o resto é só areia."
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou:
- Então e o que representa o café?
O professor sorriu e disse: " Ainda bem que perguntas! Isso é só para lhes mostrar que por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, sempre há lugar para tomar um café com um amigo. ".
quinta-feira, julho 20, 2006
Melancolia consistente
Que repetidamente falam
Mas nada dizem de concreto
Apenas ferindo cada vez mais
O meu coração profundamente
Olhos como os teus
São faíscas de lume em brasa
Que aos poucos vão queimando
Sentimentos nobres e carinhosos
E pensamentos que por ti tinha
Olhos como os teus
E sem te dares conta disso
Vais afastando quem de ti gosta
Criando um vazio entre eles os dois
Onde nem uma ponte sólida unirá
Olhos como os teus
Abrem e fecham ao compasso
De um comentário venenoso
Uma critica destrutiva
Ou um olhar mal interpretado
20 de Julho de 2006
terça-feira, julho 18, 2006
Melancolia aparente
Outrora meigos e doces
Hoje apenas sentem
Um mórbido prazer
Na minha dor
Nos teus olhos
Que já sentiram amor
Agora denoto apenas
Um sorriso cínico
No gozo do meu cansaço
Nesses teus olhos
Apenas teus e de mais ninguém
Já nada sentes por mim
E nesta minha desilusão
Para ti tornei-me uma ilusão
18 de Julho de 2006
segunda-feira, julho 17, 2006
Melancolia
Já não têm o brilho que tinham
O meu sorriso sincero e rasgado
Tarda em dar de si
A esperança
Tornou-se uma palavra inalcançável
A alegria
Do dormir a dois esvaneceu-se
Nada de nada me dizes
E quando dizes feres e magoas
Na minha indefesa
Tornei-me uma presa fácil
Fecho os meus olhos
Na esperança de os não mais abrir.
17 de Julho de 2006
terça-feira, julho 11, 2006
sexta-feira, julho 07, 2006
Balões
Uma criança de cor negra, olha para um comerciante que está a vender balões na rua.
Os olhos da criança brilham. Há balões de todas as cores : encarnados, azuis, brancos, pretos, amarelos...
O comerciante que estava a vender os balões viu o rapazinho que hesitava a vir ter com ele, mas com um pouco de coragem acabou por se decidir.
"Olá senhor, é verdade que os balões pretos voam tão alto como os outros ?"
O velho comerciante tinha quase as lágrimas nos olhos.
Agarra ao colo o rapazinho, senta-o no muro e diz-lhe. "Olha"
O comerciante soltou todos os balões, que voaram em cacho e subiram, subiram, subiram até desaparecerem no céu.
"Viste ?"
"Sim"
"E então, os balões pretos subiram tão alto como os outros ?"
"Sim senhor"
"Então vez rapazinho, os balões são como os homens.
O mais importante não é a cor nem o exterior.
Não, o mais importante é O QUE HÁ DENTRO DELES PRÓPRIOS.
É o que há em ti, que fará toda a diferença na tua vida."
sexta-feira, junho 30, 2006
Numa 6ª feira de chuva...
Sentir nos meus lábios o doce sabor a Verão que tarda em chegar.
Sentir a frescura percorrer todo o meu corpo, tal como as ondas do mar nos banham.
Trinco, levemente por sinal, a bolacha que rodeia o chocolate, como quem trinca os lábios da pessoa amada, qual beijo terno, húmido e quente.
O gelado terminou, com pena minha é certo, e com ele estas palavras, saídas sabe-se lá de onde e para quê.
Apenas mais uma folha deste diário, que um dia talvez me desperte para outras coisas, outros sonhos.
quarta-feira, junho 28, 2006
Pensamentos sem ideias
sexta-feira, junho 23, 2006
Anedota - INFERNO...
Lá um "diabinho" faz-lhe a seguinte pergunta:
– Queres ir pro inferno português ou para o inferno americano?
E o pecador, pergunta:
– Qual é a diferença?
– Bom. Existe um muro que separa os dois infernos. No inferno português, tens que comer uma lata de 20Kg de merda, ao almoço e outra ao jantar.No americano, é igual, só que em vez de uma lata, tens que comer somente um pires.
O pecador não pensou duas vezes, e foi para o inferno americano.
Chegando lá, reparou que estavam todos cabisbaixos e tristes.
Enquanto isso, no outro lado do muro, ouvia-se um som pimba, muitas gargalhadas, enfim, uma festa muito animada.
Não se contendo, o pecador trepa no muro e chama alguém.
– Oh pá, como é que vocês conseguem festejar?
Aqui o pessoal come um pires de Merda e vive triste, enquanto vocês comem uma lata de 20Kg e vivem na "boa", dando gargalhadas!
– Bom, é que aqui é Portugal, tás a ver? Um dia falta lata! No outro falta Merda! No outro, o diabo não vem! No outro é feriado! No outro, temos greve e assim vamos.
E é só festa!
quinta-feira, junho 22, 2006
Bolo do Amor
1 cama quente
2 corpos diferentes previamente lavados
500g de carícias
1 banana, não muito madura
2 tomates com pele
2 marmelos
1 forno devidamente aquecido e bem lavado
Beijos (quantidade escolhida).
Tempo mínimo de cozedura
- 15 minutos
Confecção:
Introduzir delicadamente os 2 corpos na cama, adicionando 50g de beijos ou mais, conforme a sua preferência.
Cobrir a superfície dos corpos com 500g de carícias (pode adicionar mel ou açúcar).
Agitar com as mãos os marmelos até estes ficarem ligeiramente rijos mas de forma a não machucarem.
Meter a banana previamente aquecida com a ponta dos dedos, no forno, à temperatura ambiente.
Recomendações: Deixar os dois tomates com pele no exterior.
Manobrar a banana delicadamente em sentido vai-vem. Fazê-la sair de tempos em tempos e voltar a metê-la, controlando assim a cozedura e com a preocupação de esta não perder o sumo antes do tempo.
Atenção especial: Não bata as claras em castelo.
Nota: O tempo de cozedura pode variar com a marca e tipo de forno utilizado. Deixe arrefecer se não usou nenhum produto, desenforme nove meses depois. Se usou, lave bem a forma e a banana e estão prontos para outro bolo.
Recomendação especial: Não se importe de repetir frequentemente a receita, a fim de saboreá-la, pois além de fazer muito bem à saúde e ao espírito, cada vez que se prova é mais gostoso!
BOM APETITE!!!!!
segunda-feira, junho 19, 2006
Aliança Café
Neste café de nome Aliança
À comida com fartura
Que dá para uma festança
Até à beira da loucura
Empregados com brio
Com patrões a desejar
E clientes sem frio
Por a bebida alegrar
A Linda de nome por certo
É simpática até mais não
Tem sempre um sorriso aberto
E por todos admiração
O Jorge calmeirão
Atura à noite os copitos
É um tipo simpático e bonacheirão
Para árbitro só lhe falta os apitos
Da Terra-chã veio o Carlitos
Honestidade não lhe falta
Oxalá as pizzas não lhe tragam conflitos
Nem muitas noites com a malta
A Susana de São Sebastião
Diz-se meiga e carinhosa
Às vezes mais parece um pião
Outras vezes é toda cor-de-rosa
Cátia minha Amiga
Mulher que há luz já deste
Aqui te deixo esta cantiga
Para quem és um astro celeste
O Jaime que é um Senhor
Já é historia da nossa gente
De toda a estima é merecedor
E com todos é paciente
Neste café de nome Aliança
Anilha ou argola tanto faz
Todos os outros são semelhança
Do que este é capaz.
Sanjoaninas 2006
terça-feira, junho 13, 2006
Devaneio
Lá no alto
Aparece e resplandece
Cheia de luz e alegria
Lembra-te que sou eu
Que em ti penso
Nessas noites de luar
Onde à beira mar
No marasmo das águas
Puras como tu
Queria estar
E contigo deixar-me
quinta-feira, junho 08, 2006
Fui destaque...
Por causa do meu anterior post, um poema sentido no fundo da alma, fui destaque aqui no site do meu Amigo Luis. Daqui mando-lhe um abraço e um obrigado pelo apoio.
quarta-feira, junho 07, 2006
Dedicado à minha freguesia
Ser Porto-Judense
Ser Porto-Judense
Não é só ser
Nado e criado
Não é só viver
Numa cidade
Com estatuto de freguesia
Não é só
Ter alma de ilhéu
E ideias peninsulares
Não é só
Ser pescador quando o mar deixa
E agricultor quando está revolto
Não é só
Ter duas sociedades
Dois clubes ou três impérios
Não é só
Dizer-se o Porto Judeu de Cima
Quando nem existe o de Baixo
Ser Porto-Judense
Não é só isto
É mais que isso
É sê-lo, senti-lo, respirá-lo mas…
De Alma e Coração
7 de Junho de 2006
terça-feira, junho 06, 2006
Pensamento do dia
sexta-feira, junho 02, 2006
quinta-feira, junho 01, 2006
Ideias...
Fazer Amor é um acto de poesia
Onde os corpos se unem
Quais estrofes, quais quadras
Em rimas, em texto
Que se cruzam e descruzam
Até ao terminus do acto
Do orgasmo mutuo
Onde letras
Aparentemente
Sem nexo aparente
Edificam um poema
Com raízes fundas
Onde a virilidade
Do tronco resistente
Contrasta com os ramos
Esguios e longos
Qual ejaculação
Provinda dos raios matinais
De um nascer do sol.
31 de Maio de 2006
terça-feira, maio 30, 2006
terça-feira, maio 23, 2006
Teus Olhos LG
segunda-feira, maio 22, 2006
quinta-feira, maio 18, 2006
Uma quadra inspirada...
Na mistura certa com os meus
As nossas mãos com atrevidos descuidos
Tocam ao de leve… e dizem “Ai meu Deus!”
Pensamento do dia, semana, mês...
quarta-feira, maio 17, 2006
Até que idade irás viver?
You Will Die at Age 82 |
terça-feira, maio 16, 2006
O Home faz o futuro
Nem tão pouco distante
Haverá um tempo
Em que ao passado voltaremos
Onde o medieval será o presente
E o futuro aquilo que já foi
Nesse futuro distante
Mas não muito longe
O tempo chegará
Onde o passado será real
Em que medieval será certo
E o futuro uma mera ficção
11 de Maio de 2006
quarta-feira, maio 10, 2006
"Um ano"
Um ano
muito tempo
pouco tempo
tempo algum
Um ano
muitos dias
poucas horas
sem minutos
Um ano
descoberta
conhecimento
amizade
Um ano
ainda parece que foi ontem
e o amanhã já começou
Um ano
muito foi sentido
alguma coisa foi desejada
nada foi dito
Um ano
berço
gatinhar
os primeiros passos
Um ano
muito tempo
e tanto ainda por ser dito
3 de Outubro de 2003
quinta-feira, maio 04, 2006
Pensamento do dia
terça-feira, maio 02, 2006
2º Aniversário
quinta-feira, abril 27, 2006
Nove anos (dedicado ao meu filho que os fez ontem)
Desde aquele teu primeiro suspiro
Primeiro olhar sem ver
Sentir sem saber
Passaram-se sem darmos conta
Longe vai o amamentar materno
Ou o colo doce e meigo paterno
Longe mas tão perto ainda
O futuro espera por ti
Risonho e próspero, esperamos
Tens tudo contigo para isso
Com a nossa ajuda por certo
O tempo passou
E nem nos demos conta
Do tempo que já passou
Do muito que ainda tens pela frente
Este ano foi o último de um dígito apenas
Como tu, uno e único para nós
Como sempre foste e serás
Para quem tem um filho
Nove anos de passaram
Desde aquele teu primeiro abrir de olhos
Primeiro sorriso sem ver
Carinho de filho sentido sem saber.
sexta-feira, abril 21, 2006
Publicidade...
terça-feira, abril 18, 2006
quinta-feira, abril 13, 2006
terça-feira, abril 11, 2006
O poeta – Poema de Vinicius de Moraes
O poeta é o destinado do sofrimento
Do sofrimento que lhe clareia a visão da beleza.
E a sua alma é uma parcela do infinito distante
O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende.
Ele é o eterno errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso pelos extremos inatingíveis
Clareando como um raio de sol a paisagem da vida.