O poeta é o destinado do sofrimento
Do sofrimento que lhe clareia a visão da beleza.
E a sua alma é uma parcela do infinito distante
O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende.
Ele é o eterno errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso pelos extremos inatingíveis
Clareando como um raio de sol a paisagem da vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário