Aqui será a areia fina...a falésia...onde, entre voos, poisarei para descansar e meditar, depois voltar a voar entre o azul do mar e o azul do céu.
sábado, outubro 30, 2004
terça-feira, outubro 26, 2004
Flor do meu Jardim
Teu corpo
é como um caule de uma bela flor
escondida no meio de uma floresta encantada
aguardando a chegada do escolhido
Tuas pernas
são como as raízes de uma árvore
plantada com amor e ternura
procurando a água da vida
Teus braços
são como as folhas de um girassol
aguardando um abraço quente
no calor de uma noite de Lua Cheia
Teu rosto branco como a neve pura
é como uma rosa azul
a desabrochar pela manhã
num jardim imaculado
onde o perfume que de ti brotas
é prazer para os meus sentidos
e desejo para os teus.
é como um caule de uma bela flor
escondida no meio de uma floresta encantada
aguardando a chegada do escolhido
Tuas pernas
são como as raízes de uma árvore
plantada com amor e ternura
procurando a água da vida
Teus braços
são como as folhas de um girassol
aguardando um abraço quente
no calor de uma noite de Lua Cheia
Teu rosto branco como a neve pura
é como uma rosa azul
a desabrochar pela manhã
num jardim imaculado
onde o perfume que de ti brotas
é prazer para os meus sentidos
e desejo para os teus.
sexta-feira, outubro 22, 2004
A minha veia de cozinha...que adoro
MASSA COM MARISCO
INGREDIENTES
1 Kg de massa (conchas)
½ copo de azeite
2 cebolas picadinhas
1 pimento verde picado
25 azeitonas pretas sem caroço
1 covete de delicias do mar
1 covete de berbigão
1 covete de camarão
1 covete de mexilhão
1 covete de amêijoas
1 cubo de caldo peixe
1 ou 2 cx. de natas
sal q.b.
pimenta
piri-piri ou massa de malagueta
salsa picada
alho
tomatada
queijo ralado
MODO DE FAZER
Num tacho deita-se o azeite, a cebola, o alho, a tomatada, o cubo de peixe, o alho, a massa de malagueta, as azeitonas, o pimento, deixando-se alourar a cebola. Depois deita-se um pouco de água quente no refogado e quando começar a ferver, deita-se os mariscos e depois de levantar fervura apaga-se o lume.
Entretanto, coze-se a massa, mas não muito. Quando pronta escorre-se e passa-se por água fria.
Mistura-se a massa ao preparado anterior (mariscos), deita-se as natas, a salsa e coloca-se num pirex. Vai ao forno, pondo-se por cima queijo ralado.
INGREDIENTES
1 Kg de massa (conchas)
½ copo de azeite
2 cebolas picadinhas
1 pimento verde picado
25 azeitonas pretas sem caroço
1 covete de delicias do mar
1 covete de berbigão
1 covete de camarão
1 covete de mexilhão
1 covete de amêijoas
1 cubo de caldo peixe
1 ou 2 cx. de natas
sal q.b.
pimenta
piri-piri ou massa de malagueta
salsa picada
alho
tomatada
queijo ralado
MODO DE FAZER
Num tacho deita-se o azeite, a cebola, o alho, a tomatada, o cubo de peixe, o alho, a massa de malagueta, as azeitonas, o pimento, deixando-se alourar a cebola. Depois deita-se um pouco de água quente no refogado e quando começar a ferver, deita-se os mariscos e depois de levantar fervura apaga-se o lume.
Entretanto, coze-se a massa, mas não muito. Quando pronta escorre-se e passa-se por água fria.
Mistura-se a massa ao preparado anterior (mariscos), deita-se as natas, a salsa e coloca-se num pirex. Vai ao forno, pondo-se por cima queijo ralado.
quinta-feira, outubro 21, 2004
Chamem-lhe nostalgia ou saudade...
Os putos
Uma bola de pano, num charco
Um sorriso traquina, um chuto
Na ladeira a correr, um arco
O céu no olhar, dum puto.
Uma fisga que atira a esperança
Um pardal de calções, astuto
E a força de ser criança
Contra a força dum chui, que é bruto.
Parecem bandos de pardais à solta
Os putos, os putos
São como índios, capitães da malta
Os putos, os putos
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do pai
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os putos deste povo
A aprenderem a ser homens.
As caricas brilhando na mão
A vontade que salta ao eixo
Um puto que diz que não
Se a porrada vier não deixo
Um berlinde abafado na escola
Um pião na algibeira sem cor
Um puto que pede esmola
Porque a fome lhe abafa a dor.
José Carlos Ary dos Santos
terça-feira, outubro 19, 2004
domingo, outubro 17, 2004
Um Beijo, o que será?
Um beijo não é só um beijo
um beijo não é apenas isso
Um beijo não são só duas bocas unidas
nem tão pouco é apenas uma troca de fluidos
Um beijo não são só sentimentos
nem tão pouco são apenas sensações
Um beijo não são só emoções
nem tão pouco são apenas palpitações
Um beijo não são só calores
nem tão pouco uma firmeza de momento
Então o que é Um Beijo?
quinta-feira, outubro 14, 2004
A concha
A minha casa é concha. Como os bichos
Segreguei-a de mim com paciência:
Fechada de marés, a sonhos e a lixos,
O horto e os muros só areia e ausência.
Minha casa sou eu e os meus caprichos.
O orgulho carregado de inocência
Se às vezes dá uma varanda, vence-a
O sal que os santos esboroou nos nichos.
E telhadosa de vidro, e escadarias
Frágeis, cobertas de hera, oh bronze falso!
Lareira aberta pelo vento, as salas frias.
A minha casa... Mas é outra a história:
Sou eu ao vento e à chuva, aqui descalço,
Sentado numa pedra de memória.
Vitorino Nemésio
Segreguei-a de mim com paciência:
Fechada de marés, a sonhos e a lixos,
O horto e os muros só areia e ausência.
Minha casa sou eu e os meus caprichos.
O orgulho carregado de inocência
Se às vezes dá uma varanda, vence-a
O sal que os santos esboroou nos nichos.
E telhadosa de vidro, e escadarias
Frágeis, cobertas de hera, oh bronze falso!
Lareira aberta pelo vento, as salas frias.
A minha casa... Mas é outra a história:
Sou eu ao vento e à chuva, aqui descalço,
Sentado numa pedra de memória.
Vitorino Nemésio
quarta-feira, outubro 13, 2004
A uma Amiga...
Como se pede desculpa a uma Amiga desconhecida a quem magoamos sem se ter dado o beneficio da dúvida?
Como se pede desculpa a uma Amiga desconhecida de quem se duvidou por um momento?
Não se pede, evita-se! – Dirão alguns.
Pois, têm razão essas pessoas. Eu, no calor do sangue a fervilhar nas veias magoei, duvidei de uma Amiga que, apesar de não a conhecer, a considero como tal, tudo por causa de Engraçadinhos ou Engraçadinhas que se fazem passar por ela e, que por aqui vão deixando comentários menos dignos de quem aqui passa ou agressivos, violentos até, com o pressuposto de destruir amizades que se vão ganhando post a post.
Admito que quase conseguiram, ainda hoje, qual erva daninha, praga descontrolada, mais uma vez tinha comentários ao cubo desse ou dessa aberração humana que por aqui anda, os quais, mais uma vez eliminei.
Penso que já é tempo dessa pessoa deixar este meu canto em paz de uma vez por todas.
Assim, e para terminar, quero aqui deixar PUBLICAMENTE, as minhas mais sinceras desculpas a essa Amiga...ela sabe quem é. :)
Como se pede desculpa a uma Amiga desconhecida de quem se duvidou por um momento?
Não se pede, evita-se! – Dirão alguns.
Pois, têm razão essas pessoas. Eu, no calor do sangue a fervilhar nas veias magoei, duvidei de uma Amiga que, apesar de não a conhecer, a considero como tal, tudo por causa de Engraçadinhos ou Engraçadinhas que se fazem passar por ela e, que por aqui vão deixando comentários menos dignos de quem aqui passa ou agressivos, violentos até, com o pressuposto de destruir amizades que se vão ganhando post a post.
Admito que quase conseguiram, ainda hoje, qual erva daninha, praga descontrolada, mais uma vez tinha comentários ao cubo desse ou dessa aberração humana que por aqui anda, os quais, mais uma vez eliminei.
Penso que já é tempo dessa pessoa deixar este meu canto em paz de uma vez por todas.
Assim, e para terminar, quero aqui deixar PUBLICAMENTE, as minhas mais sinceras desculpas a essa Amiga...ela sabe quem é. :)
domingo, outubro 10, 2004
Ontem senti-me assim, como um pai que gerou do seu ventre um filho após longos anos de gestação. Foi uma sensação estranha, tantas pessoas para me verem, ouvirem e comprarem este "filho" que agora nasceu...mas boa. Obrigado a todos os que, directa ou indirectamente, me apoiaram, mesmo com algumas falhas, erros ou omissões que por vezes cometi mas, não sou perfeito. Mais uma vez, o meu muito obrigado.
sábado, outubro 09, 2004
quarta-feira, outubro 06, 2004
À beira mar me sentei esperando por ti.
Tu...partiste para longe (da vista mas não do coração)e eu...aqui fiquei à beira mar esperando o teu regresso...
Foto daqui
sexta-feira, outubro 01, 2004
Um sonho tornado realidade
Para quem gosta de ficção cientifica, como eu, ainda não é fácil conseguir-se misturar o tempo e o espaço, onde aquilo que irá ser amanhã já se saber hoje e o que ainda não aconteceu já foi, mas a seguir segue a prova disso.
Como comentei há alguns post`s atrás sobre um poema, no próximo dia 9 de Outubro vou lançar (edição de autor) um livro de poemas de minha autoria...
Dei há dias uma pequena entrevista a um jornal local que irá publicar no próximo dia 3 a mesma. O mais engraçado é que o dia 3 no jornal já está online e é dito que FOI lançado no dia 9 de Outubro. Pequenas gafes de "só não se engana quem nada faz", que é o meu lema em termos de trabalho, como tal, só tenho a agradecer a oportunidade.
Para quem estiver interessado, infelizmente vai ser lançado e vendido apenas aqui onde vivo (Ilha Terceira), mas (passo a publicidade) posso mandar á cobrança. Mandem-me um email para "fernaocapelogaivota@portugalmail.pt"
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