Aqui será a areia fina...a falésia...onde, entre voos, poisarei para descansar e meditar, depois voltar a voar entre o azul do mar e o azul do céu.
sexta-feira, outubro 09, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
quinta-feira, setembro 10, 2009
terça-feira, agosto 04, 2009
O Navegante
O mar
Eterno navegante solitário
Na companhia da saudade
De todos nós
Vagas de azul celeste
Molham-nos os corpos
Banham-nos o rosto
Encharcam-nos a alma
O ventre materno
Deixa-nos marcas
Desse mar que nos rodeia
Neste pedaço de terra
Botes, barcos, barcaças
Mariposa, bruços ou livremente
Desejamos ardentemente
A outra metade de nós…
O Mar Eterno.
Eterno navegante solitário
Na companhia da saudade
De todos nós
Vagas de azul celeste
Molham-nos os corpos
Banham-nos o rosto
Encharcam-nos a alma
O ventre materno
Deixa-nos marcas
Desse mar que nos rodeia
Neste pedaço de terra
Botes, barcos, barcaças
Mariposa, bruços ou livremente
Desejamos ardentemente
A outra metade de nós…
O Mar Eterno.
9 de Junho de 2009
sexta-feira, julho 03, 2009
Noticia de últma hora
Soube-se à pouco que a Câmara Municipal de Lisboa vai por a Assembleia da República em Tribunal.
A acusação prende-se com o facto de a Assembleia da República ter dado uma tourada sem licença camarária.
quinta-feira, julho 02, 2009
sexta-feira, junho 19, 2009
quinta-feira, junho 18, 2009
Falso vitral
Em nota de rodapé, qual não foi o meu espanto (já que se trata do 2º trabalho feito) quando o vi em local de destaque na casa deles. É de ficar "babado".
quarta-feira, junho 03, 2009
Pintar uma tela
Gostava de pintar uma tela
Do tamanho imaginado
Que ocupasse o tecto do quarto
Pegar em tintas e pincéis
E desenhar riscos e rabiscos
Em cores de arco-íris
Aqui e ali passar meigamente
Com um pincel grosso
Cores de prosa
E um pincel fino
Cores de poesia
Quanto baste
Usar e abusar
Da paleta cromática
Misturar, baralhar e voltar a dar
Pinceladas sem razão aparente
Mas com um fim definido
Adorava pintar uma tela
Do tamanho da imaginação
Pendura-la no tecto do quarto
E vislumbrar os estados de espírito
As auroras boreais das almas
Ou apenas e tão só
As cores translúcidas e acetinadas
Das mil e uma cores base
Usadas e abusadas até á exaustão
Nos corpos despidos
De preceitos e preconceitos.
2 de Junho de 2009
Do tamanho imaginado
Que ocupasse o tecto do quarto
Pegar em tintas e pincéis
E desenhar riscos e rabiscos
Em cores de arco-íris
Aqui e ali passar meigamente
Com um pincel grosso
Cores de prosa
E um pincel fino
Cores de poesia
Quanto baste
Usar e abusar
Da paleta cromática
Misturar, baralhar e voltar a dar
Pinceladas sem razão aparente
Mas com um fim definido
Adorava pintar uma tela
Do tamanho da imaginação
Pendura-la no tecto do quarto
E vislumbrar os estados de espírito
As auroras boreais das almas
Ou apenas e tão só
As cores translúcidas e acetinadas
Das mil e uma cores base
Usadas e abusadas até á exaustão
Nos corpos despidos
De preceitos e preconceitos.
2 de Junho de 2009
quinta-feira, maio 21, 2009
sexta-feira, maio 08, 2009
quarta-feira, maio 06, 2009
Falso Vitral
Depois de ter participado num Workshop (nome cheio de etiqueta que agora se dá a cursos de formação) sobre "Técnicas de Falso Vitral" aqui fica o meu primeiro trabalho.
sexta-feira, abril 17, 2009
quinta-feira, abril 16, 2009
ESTE VERÃO, QUERES SER SEREIA OU BALEIA?
Há uns dias, numa cidade de França, um cartaz, com uma jovem espectacular, na montra de um ginásio, dizia:"ESTE VERÃO, QUERES SER SEREIA OU BALEIA?"
Dizem que uma mulher jovem-madura, cujas características físicas não interessam, respondeu à pergunta publicitária nestes termos:
"Estimados Senhores:As baleias estão sempre rodeadas de amigos (golfinhos, leões-marinhos, humanos curiosos). Têm uma vida sexual muito activa, engravidam e têm baleiazinhas ternurentas, às quais amamentam.
Divertem-se à brava com os golfinhos, enchendo a barriga de camarões. Brincam e nadam, sulcando os mares, conhecendo lugares tão maravilhosos como a Patagónia, o mar de Barens ou os recifes de coral da Polinésia.As baleias cantam muito bem e até gravam CD's. São impressionantes e praticamente não têm outros predadores além dos humanos. São queridas, defendidas e admiradas por quase toda a gente.
As sereias não existem. E, se existissem, fariam fila nas consultas dos psicanalistas, porque teriam um grave problema de personalidade, "mulher ou peixe?".
Não têm vida sexual, porque matam os homens que delas se aproximam, além disso, por onde? Por isso, também não têm filhos. São bonitas, é verdade, mas solitárias e tristes. Além disso, quem quereria aproximar-se de uma rapariga que cheira a peixaria?Para mim está claro, quero ser baleia.
P.S.: Nesta época em que os meios de comunicação nos metem na cabeça a ideia de que apenas as magras são bonitas, prefiro desfrutar de um gelado com os meus filhos, de um bom jantar com um homem que me faça vibrar, de um café e bolos com os meus amigos.
Com o tempo ganhamos peso, porque ao acumular tanta informação na cabeça, quando já não cabe, espalha-se pelo resto do corpo, por isso não estamos gordas, somos tremendamente cultas. A partir de hoje, quando vir o meu rabo no espelhos, pensarei, Meu Deus, que inteligente que sou..."
segunda-feira, março 23, 2009
Mudando de assunto
Fotos retiradas daqui
Núcleo Sportinguista da Ilha Terceira - Infantis
"Perderam em pontos mas ganharam em experiência." Fica aqui a minha opinião relativamente a este Campeonato Açoriano de Iniciados e Infantis.
quinta-feira, março 19, 2009
Dia do Pai
desejo a todos
um excelente dia
e que nunca se esqueçam
dos restantes 364 dias do ano.
Hoje como Ontem
e como Amanhã
ser Pai...
não tem palavras
apenas sentido
nada mais.
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Devaneio Maligno
Só me apetece
Abrir as comportas
Do rio que corre
Nas entranhas da terra
Abri-las de par em par
E ver jorrar
Pingo a pingo
O líquido a correr
Sem dó nem piedade
Sentir o vermelho
Desse rio escondido
Esvair-se na luz
O que será melhor?
Aqueles que sem raízes
Andaram de terra em terra
Sem afecto ou amor
Ou aqueles que
Mesmo com raízes
Não sentem afecto ou amor?
Só me apetece
Fechar os olhos
Encher os pulmões de ar
Respirar por breves momentos
E partir
7/07/2008
Abrir as comportas
Do rio que corre
Nas entranhas da terra
Abri-las de par em par
E ver jorrar
Pingo a pingo
O líquido a correr
Sem dó nem piedade
Sentir o vermelho
Desse rio escondido
Esvair-se na luz
O que será melhor?
Aqueles que sem raízes
Andaram de terra em terra
Sem afecto ou amor
Ou aqueles que
Mesmo com raízes
Não sentem afecto ou amor?
Só me apetece
Fechar os olhos
Encher os pulmões de ar
Respirar por breves momentos
E partir
7/07/2008
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Eternidade
Passadas algumas décadas, tinha por fim retornado à minha terra. Todo o meu Coração ria de alegria, ao contemplar aquele branco e maravilhoso lugar. Único!... Engraçado, apesar de nunca ter estado aqui, mal o vi reconheci-o logo. Sim! Porque agora eu sei quem sou e donde vim. Vim dali...vêem? Claro que não! Afinal sou só eu que estou aqui... só eu é que pertenço aqui, a este Mundo.
A mente é mesmo algo espantoso. Mesmo agora, apesar de tudo, ainda não é possível determinar-mos como é que ela verdadeiramente funciona, senão vejamos:
- Estou aqui; reconheço a terra, mas sei que nunca cá estive, apenas..., mas apesar de já sermos capazes de usar uma grande parte da capacidade que a mente tem, isso ainda continua por se saber. Se calhar nunca se irá saber. Acho bem! Devemos ter sempre qualquer coisa inexplicável para vivermos com a ideia que um dia se tornará claro como a água, puro como este local para onde me dirijo.
Olhando para trás, recordo tudo o que aprendi com aquelas pessoas... Foi bom, mas o meu coração trouxe-me até aqui. Aliás, sempre senti esse chamamento ao longo dos anos. Apenas não fazia caso. Ou será que não queria era fazer caso? Que importa!
Sinto-me feliz por estar aqui, e isso é que interessa. Pareço uma criança a quem lhe foi dado um brinquedo novo.
Que bela vista se tem daqui, é de cortar a respiração. Tantas estrelas pequenas, a piscar, ou quase todas, e como que no meio delas, está este maravilhoso mundo, a que agora chamo de minha terra. Um branco puro que quase nos cega de tanta luz. Sinto todo o meu ser a ser puxado para lá, como se eu e Ele fôssemos um só. Aqui, sinto que pertenço!
Foram precisos estar tantos anos longe, para só agora voltar. Porquê? Tantas perguntas que tenho para fazer, que nem sei por onde irei começar. São dúvidas, incertezas, eu sei lá! Dá-me a impressão que vou começar tudo de novo, como se voltasse a nascer de novo. Numa certa medida, até é, mas então...?
Nunca te tinha visto até agora, no entanto, imaginava-te assim mesmo como és. Pequena, mas imponente; branca, mas com vida; sozinha, mas sem estar só.
Mais algum tempo e estarei contigo. Daqui, parece que falta pouco, como se já te tocasse, no entanto... ainda estou um pouco longe.
Majestosa e imponente visão esta... ali está, como sempre esteve, e como sempre irá estar, mesmo para além do Fim.
23JAN96
A mente é mesmo algo espantoso. Mesmo agora, apesar de tudo, ainda não é possível determinar-mos como é que ela verdadeiramente funciona, senão vejamos:
- Estou aqui; reconheço a terra, mas sei que nunca cá estive, apenas..., mas apesar de já sermos capazes de usar uma grande parte da capacidade que a mente tem, isso ainda continua por se saber. Se calhar nunca se irá saber. Acho bem! Devemos ter sempre qualquer coisa inexplicável para vivermos com a ideia que um dia se tornará claro como a água, puro como este local para onde me dirijo.
Olhando para trás, recordo tudo o que aprendi com aquelas pessoas... Foi bom, mas o meu coração trouxe-me até aqui. Aliás, sempre senti esse chamamento ao longo dos anos. Apenas não fazia caso. Ou será que não queria era fazer caso? Que importa!
Sinto-me feliz por estar aqui, e isso é que interessa. Pareço uma criança a quem lhe foi dado um brinquedo novo.
Que bela vista se tem daqui, é de cortar a respiração. Tantas estrelas pequenas, a piscar, ou quase todas, e como que no meio delas, está este maravilhoso mundo, a que agora chamo de minha terra. Um branco puro que quase nos cega de tanta luz. Sinto todo o meu ser a ser puxado para lá, como se eu e Ele fôssemos um só. Aqui, sinto que pertenço!
Foram precisos estar tantos anos longe, para só agora voltar. Porquê? Tantas perguntas que tenho para fazer, que nem sei por onde irei começar. São dúvidas, incertezas, eu sei lá! Dá-me a impressão que vou começar tudo de novo, como se voltasse a nascer de novo. Numa certa medida, até é, mas então...?
Nunca te tinha visto até agora, no entanto, imaginava-te assim mesmo como és. Pequena, mas imponente; branca, mas com vida; sozinha, mas sem estar só.
Mais algum tempo e estarei contigo. Daqui, parece que falta pouco, como se já te tocasse, no entanto... ainda estou um pouco longe.
Majestosa e imponente visão esta... ali está, como sempre esteve, e como sempre irá estar, mesmo para além do Fim.
23JAN96
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Olhares/Olhos
Gosto de observar o rosto feminino. De ver os seus contornos, as maçãs do rosto, o sorriso, os lábios e, em especial os seus olhos e a expressão no seu olhar. Existem rostos e olhos que me fascinam, que me “seduzem” e me embriagam levemente. O corpo e os seus contornos têm algum peso obviamente mas, esse corpo e contornos, com o andar dos anos começa a modificar-se e, dada a natureza humana, com menor vigor nos músculos que suportam o corpo. No entanto, o olhar transmite sempre a sua magia, a sua sedução e a sua embriagues. Adoro quando consigo mergulhar num olhar desses, nadar por entre a profundidade da cor, do brilho e do encanto. Tal como diz o povo “Os olhos são o espelho da alma” e acho que nisso têm razão. Quantos, independentemente da cor, nos transmitem uma paz profunda, uma alegria inexplicável, enquanto outros, apenas são opacos, sem brilho e transmitindo coisas menos boas.
quinta-feira, janeiro 22, 2009
sexta-feira, janeiro 09, 2009
Rolo de Carne
E depois de uma época de muitos doces, nada melhor que uma receita fácil, rápida e gostosa.
Ingredientes:
- 600 gr de carne de porco
- 600 gr de carne de vaca
- 4 ovos
- 1 pacote de sopa de cebola
- 1 lata de pêssego com calda
- tiras de bacon
- 1 chouriço grande
Confecção:
Misturam-se as carnes homogeneamente com os ovos e o pacote de cebola. Põe-se num pirex e trabalha-se até ficar em rolo. A meio faz-se um “rasgo” para meter o chouriço (linguiça, ovos cozidos, cenouras, etc.). Já com o chouriço metido, fecha-se o rolo novamente e dispõe-se por cima as tiras de bacon. Abre-se a lata de pêssego e despeja-se a calda toda por cima do rolo e dispõe-se as metades de pêssego nos lados. Por fim vai ao forno a cozer.
Acompanha-se com o que se quiser.
- 600 gr de carne de porco
- 600 gr de carne de vaca
- 4 ovos
- 1 pacote de sopa de cebola
- 1 lata de pêssego com calda
- tiras de bacon
- 1 chouriço grande
Confecção:
Misturam-se as carnes homogeneamente com os ovos e o pacote de cebola. Põe-se num pirex e trabalha-se até ficar em rolo. A meio faz-se um “rasgo” para meter o chouriço (linguiça, ovos cozidos, cenouras, etc.). Já com o chouriço metido, fecha-se o rolo novamente e dispõe-se por cima as tiras de bacon. Abre-se a lata de pêssego e despeja-se a calda toda por cima do rolo e dispõe-se as metades de pêssego nos lados. Por fim vai ao forno a cozer.
Acompanha-se com o que se quiser.
Bom apetite!
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