segunda-feira, maio 26, 2008

Devaneios

Não é pecado dizer
O quanto me apetece
Sentir o teu corpo no meu

Sentir o
Vai e vem constante
Cadenciado e desejoso

Sentir-me vivo
Desejando todo o meu corpo
Dentro do teu

Beijar todos
Os teus poros
E sentir os corpos suados

Trocar carícias
Ver-te de todos os ângulos
Posições e feitios

Ouvir os teus sussurros
Nos meus pensamentos
Mais eróticos.

E no momento
Em que já não há retorno
Os meus fluidos misturaram-se com os teus

Ó que doce corpo
Floresta virgem
Cascata de águas sem fim

Não é pecado dizer
O quanto me apetece
Sentir-te meu Amor!

24 de Maio de 2008

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