Ontem quando cheguei a casa, e devido aos fortes ventos que se faziam sentir, ocorriam constantes baixas de luz, que me obrigou a desligar as máquinas para não se queimarem e não ter a quem “pedir satisfações”.
Por volta das 18:30 liguei para o CALL CENTER da EDA e após a ouvir a gravação lenta e nasal lá fui atendido por uma pessoa verdadeira e simpática (pelo menos no atendimento).
Expliquei-lhe o que se estava a passar ao que ela me respondeu que iria mandar o piquete para averiguar a situação e se estaria em casa. Respondi que tinha gente em casa, ao que ela me perguntou se não poderia dar o numero de telefone, para se houvesse alguma duvida, telefonarem-me ao qual, eu prontamente facultei.
Hoje, pelas 07:00 voltei a ligar, uma vez que já tinham passado 12 (DOZE HORAS) e ninguém tinha aparecido.
Qual não foi o meu espanto quando a pessoa que me atendeu, me disse:
“- O piquete passou por volta das meia-noite mas não conseguiu localizar a sua moradia!”
Então isso uer dizer:
- Faculto o meu número de telefone para que, se houvesse alguma dúvida me telefonarem, e depois passam perto da minha casa e, “como não conseguem localizar” não telefonam para saber mais dados? Afinal, pedem o número de telefone do cliente para quê? Para estatística ou para usar em caso de duvidas?
O mais caricato da situação é que por volta da hora que a senhora me disse, efectivamente ouvi uma viatura parar ao pé do portão da minha casa mas, como não tocaram à campainha ou telefonaram-me, poderia ser outra pessoa qualquer a chegar. Digo que talvez não se tenham dado ao trabalho, porque estava a chover torrencialmente e até eu, com esse tempo, não saia do carro para me alagar todo, só por causa de umas baixas de luz.
E como se isto não fosse o bastante, só quando logo mais ao fim do dia chegar a casa (24 HORAS DEPOIS) é que devo ligar novamente para o CALL CENTER para o piquete se deslocar e ver qual o problema, isto se desta vez derem com a moradia ou telefonarem caso não consigam “encontrar” Ainda disse à senhora que o problema devia ser na rua, porque só quando fazia vento é que haviam as baixas de luz, ao que me respondeu:
“- O cliente tem que estar em casa!”
24 HORAS DEPOIS de ter participado o problema pela primeira vez, deixando o frigorífico e arca congeladora desligados, fora as horas que vão demorar a chegar à minha casa, a quem imputar os eventuais prejuízos materiais?
E aqui fica o meu desabafo, da empresa de electricidade que temos e a quem pagamos o que pedem, já que a concorrência é nula e se nos atrasarmos um dia no pagamento, levam mais 2,50 euros.
Por volta das 18:30 liguei para o CALL CENTER da EDA e após a ouvir a gravação lenta e nasal lá fui atendido por uma pessoa verdadeira e simpática (pelo menos no atendimento).
Expliquei-lhe o que se estava a passar ao que ela me respondeu que iria mandar o piquete para averiguar a situação e se estaria em casa. Respondi que tinha gente em casa, ao que ela me perguntou se não poderia dar o numero de telefone, para se houvesse alguma duvida, telefonarem-me ao qual, eu prontamente facultei.
Hoje, pelas 07:00 voltei a ligar, uma vez que já tinham passado 12 (DOZE HORAS) e ninguém tinha aparecido.
Qual não foi o meu espanto quando a pessoa que me atendeu, me disse:
“- O piquete passou por volta das meia-noite mas não conseguiu localizar a sua moradia!”
Então isso uer dizer:
- Faculto o meu número de telefone para que, se houvesse alguma dúvida me telefonarem, e depois passam perto da minha casa e, “como não conseguem localizar” não telefonam para saber mais dados? Afinal, pedem o número de telefone do cliente para quê? Para estatística ou para usar em caso de duvidas?
O mais caricato da situação é que por volta da hora que a senhora me disse, efectivamente ouvi uma viatura parar ao pé do portão da minha casa mas, como não tocaram à campainha ou telefonaram-me, poderia ser outra pessoa qualquer a chegar. Digo que talvez não se tenham dado ao trabalho, porque estava a chover torrencialmente e até eu, com esse tempo, não saia do carro para me alagar todo, só por causa de umas baixas de luz.
E como se isto não fosse o bastante, só quando logo mais ao fim do dia chegar a casa (24 HORAS DEPOIS) é que devo ligar novamente para o CALL CENTER para o piquete se deslocar e ver qual o problema, isto se desta vez derem com a moradia ou telefonarem caso não consigam “encontrar” Ainda disse à senhora que o problema devia ser na rua, porque só quando fazia vento é que haviam as baixas de luz, ao que me respondeu:
“- O cliente tem que estar em casa!”
24 HORAS DEPOIS de ter participado o problema pela primeira vez, deixando o frigorífico e arca congeladora desligados, fora as horas que vão demorar a chegar à minha casa, a quem imputar os eventuais prejuízos materiais?
E aqui fica o meu desabafo, da empresa de electricidade que temos e a quem pagamos o que pedem, já que a concorrência é nula e se nos atrasarmos um dia no pagamento, levam mais 2,50 euros.