Por vezes nós, meros humanos, é que complicamos a vida e, dizemos que a vida custa a ser vivida quando ela, a vida, deve-se viver só por si, qual passagem de estações do ano, qual nascer do dia e a chegada da noite.
Realmente custa saber viver, num mundo cada vez mais virado para o consumo, para o corpo, para o disse que disse, em suma, para as coisas fúteis da vida, das coisas que não têm tanto valor como aquele que por vezes lhe damos.
A vida, esta vida que é só uma, não custa viver, devemos sim, é (re) aprender a saber vivê-la de uma maneira mais prática, menos ditatorial, mais em consonância com a nossa alma, a nossa maneira de ser e não como a sociedade nos quer fazer querer.
Se vivermos a vida, qual monge enclausurado na sua capela mas, olhando o mundo que nos rodeia, como algo a preservar e a amar, não custa assim tanto viver.
A vida, realmente não custa viver, custa mesmo é saber viver.
Realmente custa saber viver, num mundo cada vez mais virado para o consumo, para o corpo, para o disse que disse, em suma, para as coisas fúteis da vida, das coisas que não têm tanto valor como aquele que por vezes lhe damos.
A vida, esta vida que é só uma, não custa viver, devemos sim, é (re) aprender a saber vivê-la de uma maneira mais prática, menos ditatorial, mais em consonância com a nossa alma, a nossa maneira de ser e não como a sociedade nos quer fazer querer.
Se vivermos a vida, qual monge enclausurado na sua capela mas, olhando o mundo que nos rodeia, como algo a preservar e a amar, não custa assim tanto viver.
A vida, realmente não custa viver, custa mesmo é saber viver.
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