Quando entro na tua casa
Senhor
Sinto uma enorme paz
Dentro de mim
Quais vasos sanguíneos
Que percorrem todo o meu ser
Quando na tua casa entro
Senhor meu Deus
Sinto os meus pecados
Mais recônditos
A virem ao de cima
Da imundície dos pensamentos
E serem purgados
Qual pecador assumindo a sua impureza
Quando entro na tua casa
Meu Deus e Senhor
Ouço as palavras que tens para nos dizer
E sinto-as no fundo do meu coração
Como se a mim
Fossem especialmente dirigidas
E por breves momentos
iluminam a minha essência
Quando aqui entro
E vejo o teu Filho
Ali
Pregado na cruz
Invade-me uma tristeza
Profunda por sinal
Por não ser capaz
De dar a outra face
Ou perdoar a quem me ofendeu
Quando entro aqui
Sinto-me renascido
Qual pedido de perdão
Em nome do pecado original,
Dos meus pensamentos
Palavras, actos e omissões
Aceite por ti sem duvida alguma
Apesar de todas as minhas incertezas
Meu Deus e Senhor.
27 de Dezembro de 2005
Senhor
Sinto uma enorme paz
Dentro de mim
Quais vasos sanguíneos
Que percorrem todo o meu ser
Quando na tua casa entro
Senhor meu Deus
Sinto os meus pecados
Mais recônditos
A virem ao de cima
Da imundície dos pensamentos
E serem purgados
Qual pecador assumindo a sua impureza
Quando entro na tua casa
Meu Deus e Senhor
Ouço as palavras que tens para nos dizer
E sinto-as no fundo do meu coração
Como se a mim
Fossem especialmente dirigidas
E por breves momentos
iluminam a minha essência
Quando aqui entro
E vejo o teu Filho
Ali
Pregado na cruz
Invade-me uma tristeza
Profunda por sinal
Por não ser capaz
De dar a outra face
Ou perdoar a quem me ofendeu
Quando entro aqui
Sinto-me renascido
Qual pedido de perdão
Em nome do pecado original,
Dos meus pensamentos
Palavras, actos e omissões
Aceite por ti sem duvida alguma
Apesar de todas as minhas incertezas
Meu Deus e Senhor.
27 de Dezembro de 2005
Sem comentários:
Enviar um comentário