(foto retirada da net)
Aqui será a areia fina...a falésia...onde, entre voos, poisarei para descansar e meditar, depois voltar a voar entre o azul do mar e o azul do céu.
sexta-feira, novembro 25, 2011
quinta-feira, novembro 10, 2011
quinta-feira, novembro 03, 2011
quarta-feira, novembro 02, 2011
terça-feira, novembro 01, 2011
segunda-feira, outubro 31, 2011
quarta-feira, outubro 26, 2011
quinta-feira, setembro 22, 2011
terça-feira, setembro 20, 2011
segunda-feira, setembro 19, 2011
sábado, setembro 17, 2011
sexta-feira, julho 15, 2011
Caminho...
Podia ser novo, assim-assim, mas não, dizem que é Velho. Fica a esperança de todos nos nossos caminhos chegarem a este ponto, afinal de contas, uma boa e gostosa canja, deve ser feita do galinha velha.
quarta-feira, julho 13, 2011
quinta-feira, junho 02, 2011
Nunca
"Nunca digas nunca…
Porque nunca
É uma palavra definitiva
Na incerteza constante que ela encerra"
02/06/2011
segunda-feira, maio 30, 2011
quarta-feira, abril 27, 2011
quinta-feira, abril 07, 2011
F M I
Pela 3 vez que quem nos dirige recorre à ajuda externa. Só prova que a classe politica à muito tempo que anda a brincar com o Povo.
Atrevo-me a dizer que, se as mordomias a que são "sujeitos" assim como aqueles cargos ditos de confiança politica, fossem reduzidas para metade, não teriamos chegado onde chegamos...pela 3 vez.
Atrevo-me a dizer que, se as mordomias a que são "sujeitos" assim como aqueles cargos ditos de confiança politica, fossem reduzidas para metade, não teriamos chegado onde chegamos...pela 3 vez.
sexta-feira, março 25, 2011
sexta-feira, março 18, 2011
Sem titulo
“Desperdiçamos demasiado amiúde o saber acumulado, numeramos as idades, desrespeitamos a experiência, desbaratamos a passagem de testemunho geracional, não sabemos complementar a pujança da juventude com a ponderação dos mais velhos que tiveram uma vida ativa intensa.”[1]
Realmente cada vez mais, uma grande partes de pessoas "novas" esquecem-se deste facto, inclusivé quem nos governa. Enfim...
sexta-feira, março 04, 2011
Tudo tem o seu tempo...
Confesso que não me sinto antiquado ou retrógrado, no entanto, faz-me alguma confusão, nos dias de hoje, a maioria das crianças (principalmente aquelas que ainda não entraram na casa dos dois dígitos) já falarem de namorados (as). Não aquelas que entram nas brincadeiras dos pais ou familiares mais chegados, sobre o assunto, mas sim aquelas que, por “força” das brincadeiras dos pais ou familiares mais chegados, começam a sentir que realmente têm uma relação de namoro e levam isso muito a sério, como se fossem já adultos ou adolescentes, quando, na realidade, não passam de crianças apenas. Os meios de comunicação social, mais propriamente a televisão, ajudam muito nisso, fazendo crer (através de novelas principalmente), que ter/ser namorado de alguém é um status na sociedade. Até poderá ser mas, como já ouvi dizer “- Tudo tem o seu tempo…”, nada melhor e mais belo do que viver cada tempo com as suas particularidades, sem pressas para chegar mais além ou chegar aos 18 e ter apenas 15.
De que vale querer ser aquilo que ainda não somos?
Qual a vantagem de agir como se tivéssemos 20 anos se na verdade ainda só temos 15 anos?
Tudo tem o seu tempo…e nada melhor do que viver segundo essa “máxima”.
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
QUE PARVA QUE EU SOU
Canção dos "DEOLINDA" que satiriza o desemprego dos licenciados. O album ainda não saiu...
Video
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração 'casinha dos pais',
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração 'vou queixar-me pra quê?'
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou!
Sou da geração 'eu já não posso mais!'
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar
Video
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração 'casinha dos pais',
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração 'vou queixar-me pra quê?'
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou!
Sou da geração 'eu já não posso mais!'
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar
quinta-feira, fevereiro 10, 2011
5ª FEIRA DE AMIGOS
E porque hoje, aqui nos Açores é comemorada a 5ª Feira dos Amigos, desejo a todos eles, um Excelente dia com tudo a que têm direito.
quarta-feira, janeiro 12, 2011
16 Anos precisos
Faz hoje precisamente 16 anos
Que por elas me apaixonei
Crianças indefesas
Que não eram tidas nem achadas
Apenas e tão só cresciam sozinhas
Conforme as mãos que os pegavam
Entregues à sua sorte
E sem ninguém para as compreender
Tinha pouco mais de 1 ano
Quando os conheci
Foram-me apresentados
De uma forma quase brusca
A despacha-los
Como quem ia de férias e não tinha tempo
Olhei para a 1ª criança
Que me tinham posto nos braços
Não era tão grande e pesada
Como as de hoje em dia
Mas lá cuidei dela conforme pude e sabia
Seguiram-se até hoje muitas mais
Umas mais fortes e entroncadas
Outras mais magras e simples
E outras mais complicadas e complexas
Perdi muitas horas de sono
Falei com pessoas entendidas
Li nos livros respectivos
E todas elas foram à sua vida
Salvo raras excepções
Não mais retornaram
Apenas os seus descendentes
Aparecem quando é tempo
Para tal
Sonhei que um dia poderia os adoptar
Não por prestígio ou vanglória
Apenas por paixão
Apenas por pensar que um dia
Estes filhos enjeitados e bastardos
Tivessem a atenção merecida
E deixassem de ser institucionalizados
Sei que durante estes 16 anos precisos
Dei o melhor que pude e sabia por eles
E se o sistema assim o permitisse
Dar-lhe-ia uma vida digna
E um futuro promissor
No entanto sei que estas crianças
Continuarão sem pai nem mãe
Porque não existem pessoas suficientes
Para cuidar delas quase em exclusivo
Termino com alguma alegria, apesar de tudo
Porque por causa destas crianças
Não sei por quanto tempo mas
Enquanto assim o acharem
Terei muito gosto em ser tratado
Por Paulo – o homem dos loteamentos
5 de Janeiro de 2011
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