Gostava de pintar uma tela
Do tamanho imaginado
Que ocupasse o tecto do quarto
Pegar em tintas e pincéis
E desenhar riscos e rabiscos
Em cores de arco-íris
Aqui e ali passar meigamente
Com um pincel grosso
Cores de prosa
E um pincel fino
Cores de poesia
Quanto baste
Usar e abusar
Da paleta cromática
Misturar, baralhar e voltar a dar
Pinceladas sem razão aparente
Mas com um fim definido
Adorava pintar uma tela
Do tamanho da imaginação
Pendura-la no tecto do quarto
E vislumbrar os estados de espírito
As auroras boreais das almas
Ou apenas e tão só
As cores translúcidas e acetinadas
Das mil e uma cores base
Usadas e abusadas até á exaustão
Nos corpos despidos
De preceitos e preconceitos.
2 de Junho de 2009
Do tamanho imaginado
Que ocupasse o tecto do quarto
Pegar em tintas e pincéis
E desenhar riscos e rabiscos
Em cores de arco-íris
Aqui e ali passar meigamente
Com um pincel grosso
Cores de prosa
E um pincel fino
Cores de poesia
Quanto baste
Usar e abusar
Da paleta cromática
Misturar, baralhar e voltar a dar
Pinceladas sem razão aparente
Mas com um fim definido
Adorava pintar uma tela
Do tamanho da imaginação
Pendura-la no tecto do quarto
E vislumbrar os estados de espírito
As auroras boreais das almas
Ou apenas e tão só
As cores translúcidas e acetinadas
Das mil e uma cores base
Usadas e abusadas até á exaustão
Nos corpos despidos
De preceitos e preconceitos.
2 de Junho de 2009
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